Nesta terça-feira (11/08), o Ibovespa encerrou o pregão contando com uma queda de 1,2%, impulsionado pela inconsistência de decisões relacionados ao setor fiscal. Desta maneira, a Bolsa encerrou o pregão diário no patamar de 102.218 pontos.
Parte desta preocupação tem relação aos tributos que deverão ser descontados dos investidores. A preocupação iniciou após as notícias de que o Governo Federal deverá estender o estado de calamidade provocado pela pandemia do novo coronavírus até 2021.
Desta maneira, além de não facilitar a retomada da economia, acaba fazendo com que não seja cumprida a meta do déficit primário, e a regra de ouro.
Enquanto isso, o mercado internacional também terminou o dia em queda, de modo geral, muito por conta dos resultados especulativos sobre a eficácia da vacina contra o coronavírus que vem sendo produzida pela Rússia e baixa das empresas de tecnologia.
Movimentação das ações
Algumas ações acabaram ganhando destaque, como:
- Gol (GOLL4) - 8,44%;
- Azul (AZUL4) - 7,07%;
- CVC (CVCB3) - 6,54%.
Já entre as ações mais prejudicadas desta terça-feira, destacam-se:
- Cosan (CSAN3) - 3,42%
- Braskem (BRKM5) - 3,24%
- Sabesp (SBSP3) - 3,15%
Dólar
A moeda americana contou com uma queda significativa, totalizando um percentual de 0,90%. Desta maneira, o dólar acabou encerrando o dia no patamar de R$ 5,41.
Para compra efetiva, o dólar poderia ser encontrado no mercado pelo valor de R$ 5,4149.
Juros futuros
Enquanto isso, no mercado de juros futuros tivemos a seguinte cotação:
- DI para janeiro de 2022: perda de dois pontos base, marcando 2,68%;
- DI para janeiro de 2023: ganho de um ponto base, marcando 3,82%;
- DI para janeiro de 2025: avanço de sete pontos base, marcando 5,57%.