Apesar de apresentar oscilações durante toda a quinta feira (14/05), o Ibovespa conseguiu se recuperar e fechar o pregão com uma alta de 1,6%, retomando a faixa dos 79.010 pontos.
O Índice teve oscilação durante praticamente todo o dia, graças aos dados fracos apresentados pela Bolsa de Nova York, reiterando à mensagem conservadora do presidente Federal Reserve, Jerome Powel no dia anterior.
Assim como durante toda a semana, o Petróleo ajudou no impulsionamento do Ibovespa durante os últimos instantes do dia.
Com os estoques de petróleo dos EUA caindo pela primeira vez em 15 semanas, o barril de Bert acabou fechado com alta de aproximadamente 6,78%, impactando diretamente nos números brasileiros.
Dólar fecha em queda, apesar de máxima histórica
Apesar de bater mais uma vez a máxima histórica, o dólar americano fechou em queda de 1,37%. Durante a manhã (10h05) o dólar comercial podia ser encontrado a R$ 5,9725, com o Banco Central anunciando um leilão de maneira quase imediata.
A cotação começou a perder força por volta das 14h30, e encerrou o dia no valor de R$ 5,82.
Mesmo com as medidas para conter a disparada do dólar, especialistas acreditam que a moeda será comercializada a R$ 6,00 entre os próximos dias.
Divulgação de balanços trimestrais
Algumas das principais empresas da Ibovespa também ficaram de apresentar seus balanços referentes ao primeiro trimestre do ano.
Especialistas acreditam que a Petrobras (PETR4), registre um lucro líquido por ação de aproximadamente R$ 0,28.
Enquanto isso, a especulação de um dos maiores prejuízos fique por conta da Suzano (SUZB3), empresa especializada em papel e celulose. A expectativa dos números que serão apresentados é a de que o déficit seja R$ 5,36 líquido por ação.
Outras companhias que devem apresentar seus números oficiais são:
- JBS (JBSS3)
- Sabeso (SBSP3)
- Localiza (RENT3)
- Vivara (VIVA3)