As bruscas quedas ocorridas ontem nos mercados norte-americanos também afetaram, nesta sexta-feira (04/09), os pregões asiáticos freando o ritmo acelerado em que vinham apresentando.
Grande parte do tropeço foi motivado por empresas de tecnologia que amargaram declínios entre - 0,65% a -1,56%, como exemplos: ações da Apple, Sharp e Murata.
Desta maneira encerram os pregões orientais: Xangai Composto (China) - 0,87% a 3.355,37 pontos, Shenzhen Composto (China) - 0,97% a 4.770,22 pontos, Taiex (Taiwan) -0,94%, a 12.637,95 pontos, Hang Seng (Hong Kong) – 0,96% a 25.177 pontos e Kospi (Seul) - 1,15% a 2.368,25 pontos e Nikkei (Japão) -1,11% a 23.205,43 pontos.
Na Europa, o movimento das bolsas acompanhou o “flow” ianque e oriental encerando o dia em baixa, em especial, as ações ligadas às companhias hightech que recuaram: - 2,7%. Já os papéis bancários, em razão da possibilidade de fusão entre os 2 maiores bancos credores espanhóis - Bankia e Caixabank, operaram em alta.
Desvalorizados, os pregões europeus finalizaram sexta: FTSE 100 (Londres) - 0,88%, em 5.799 pontos, DAX (Alemanha): -1,65 % a 12.842 pontos, CAC 40 (Paris) –0,89% a 4.965 pontos, FTSE MIB (Itália) -0,82 % a 19.391 pontos, IBEX 35 (Madri) -0,23 % a 6.989 pontos e PSI 20 (Lisboa) -1,75 % a 4.248 pontos.
Os futuros da Dow Jones (às 15h25) registravam 28.003,96 pontos com recuo de - 1,02%. O S&P 500 atingiu valorização de – 1,57% a 3408,62 pontos.
Em sentido oposto às demais bolsas, Ibovespa termina o dia no azul. Assim, registra ganho de: +0,41% a 101.130,74 pontos. No acumulado da semana, teve recuo de 1% muito influenciado por Wall Street e expectativas a respeito do encaminhamento das reformas ao Congresso.
Dentre as maiores altas de hoje temos: QUAL3.SA (+7,90%), CCRO3.SA (+4,57%), COGN3.SA (+3,62%) e BRKM5.SA (+4,09%).
Já as maiores baixas foram: HGTX3.SA (-4,61%), TOTS3.SA (-1,64%), BPAC11.SA (-1,56%), MRFG3, AS (-1,18%).
Dólar
A moeda americana teve ganho de +0,33% fechando cotada a R$ 5,308 .