A segunda-feira se iniciou com otimismo aflorado no mercados financeiro após aceno positivo na reabertura do mercado estadunidense e de países europeus.
Alemanha e França somam esforços ao sugerirem a criação de um fundo de recuperação de 500 bilhões de euros (US$ 545 bilhões), com a finalidade de reduzir os efeitos negativos provocados pela pandemia à zona do euro. Nas palavras do presidente francês, Emmanuel Macron: "Não serão empréstimos, mas doações diretas" aos países mais afetados.
O discurso alinhado foi bem recebido e os pregões seguiram bom ritmo: DAX avançou 5,67% (GER), CAC 40, 5,16% (FRA), FTSE MIB apresentou alta de 3,26% (IT), Ibex 35 avançou 4,70% (ES), FTSE, 4,29% (UK), S&P 500 teve evolução de 3,08% (EUA) e Dow Jones fechou o pregão com alta de 3,85%.
Após acumular quedas sucessivas, o petróleo apresentou forte alta hoje. E isso se dá pelo fato de que à medida que as economias retomam suas atividades, se eleva a demanda por essa commodity.
Nem mesmo a acirrada animosidade comercial travada entre EUA X China foi suficiente para apequenar os ganhos obtidos nas bolsas. Embora, especialistas ainda comentam riscos de retaliações chinesas e, com isso, o aumento da volatilidade nos mercados financeiros.
Em terras brasileiras, a Bovespa acompanhou o movimento das demais bolsas com alta de 4,69%.
Enquanto o dólar recuou um pouco, passando a ser vendido a R$ 5,71.